Queridos leitores,

Apesar do fechamento das fronteiras, estou em Portugal por questões pessoais, trabalhando em home office. Resolvi, a partir desta semana, publicar o que tenho observado sobre a abertura gradual do Turismo.

No aeroporto, constatei que a saída do país ainda não está tão simples. Apenas residentes, estudantes e aqueles que possuem dupla nacionalidade embarcam. O vôo estava bem cheio e companhia aérea TAP seguiu todos os protocolos sanitários estabelecidos. As refeições à bordo foram simplificadas, mas servidas normalmente.

Cheguei em Lisboa no dia 17 de junho, onde passei uma noite no hotel NH Avenida Liberdade. O hotel está funcionando e obedecendo todos os protocolos de segurança sanitária. Os hóspedes têm que marcar hora para tomar café da manhã, para usar a piscina e a academia. Praticamente não se vê os outros hóspedes. Ao sair para passear na cidade observo, entre as casinhas coloridas, bondes, pastelarias e restaurantes, a volta do Turismo, ainda que timidamente.

Cheguei em Lisboa no dia 17 de junho, onde passei uma noite no hotel NH Avenida Liberdade. O hotel está funcionando e obedecendo todos os protocolos de segurança sanitária. Os hóspedes têm que marcar hora para tomar café da manhã, para usar a piscina e a academia. Praticamente não se vê os outros hóspedes. Ao sair para passear na cidade observo, entre as casinhas coloridas, bondes, pastelarias e restaurantes, a volta do Turismo, ainda que timidamente.

Cheguei em Lisboa no dia 17 de junho, onde passei uma noite no hotel NH Avenida Liberdade. O hotel está funcionando e obedecendo todos os protocolos de segurança sanitária. Os hóspedes têm que marcar hora para tomar café da manhã, para usar a piscina e a academia. Praticamente não se vê os outros hóspedes. Ao sair para passear na cidade observo, entre as casinhas coloridas, bondes, pastelarias e restaurantes, a volta do Turismo, ainda que timidamente.